É apreciar a natureza
Viver o lado criança,
Olhar as flores, folhas e
desfrutar os frutos.
Caídos no chão,
Ora pisoteados ora saboreados
Numa dual profusão
de cores
e sabores.
Encontrar-se no emaranhado de tintas
e capturar a esperança.
É não querer o mundo só para si
Sem impor verdades absolutas
Mas viver bem no seu mundo
Compartilhando coisas boas,
Fazendo apenas o que convém.
Para alguns o pouco é muito
Faz diferença, sabia?
as sobras da fartura.
Não é gritar o amor nas janelas
alheias,
Mas amar em silêncio ensurdecedor,
inquietante.
Não precisa concorrer com o canto dos
sabiás
Nem o voo das águias,
o amor transporta- nos
a tal dimensão insondável
saltitante.
Simples assim, não?
Amar a vida como ela é,
sem medo de errar,
E se errar...
é por não respeitar,
vida,
natureza, criança.
Boa noite, Elisabeth. É na simplicidade de poemas como esse que encontramos a beleza da vida e, consequentemente, a felicidade. Abraços fraternos!
ResponderExcluirOlá Lucia. A beleza da vida está nas coisas mais simples, não é? Prazer receber-te aqui. Abraços fraternos.
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