Cresci, endureci
Não sei como chegar
Ando, corro, paro
Olho no olho do cidadão
Como encontrar a solução?
Onde deixei a tinta e o pincel?
Para colorir a minha visão.
Verde e amarelo em período de copa do mundo
A nação para mais de um segundo
Pinta o rosto, corpo, portão
Transita nos caminhos coloridos,
Jogos (da vida) são divertidos.
Mata-mata, pênalti, torcida a mil
Chega de valores invertidos!
Não adianta querer entender
O que não tem explicação
Vivemos na era tecnológica
Mas há tantas mesas sem pão...
E como fica o cidadão?
Ilhado no próprio mundinho
Teclando #liberdadedanação.
Elisabeth Amorim
*Júlia Cunha, Caminhos Coloridos. Exposição no Colégio Módulo, Salvador, BA
Um poema reflexivo com mensagens claras: devemos colorir o mundo, os relacionamentos, a vida.
ResponderExcluirBeijos!