Branca,
negra, índia...
Que importa
a sua cor?
Alguém retira
da mulher essa dor
Que se chama
discriminação?
Europeia, asiática, americana, africana...
Que importa
o lugar?
A mulher
vive sua rotina
Com seu rico
fardo a carregar.
Saúdo a mulher
que luta
Mesmo marcada
pela humilhação
Foge das garras do malfeitor.
E para a desmedida discriminação,
Seja da
religião ou até da cor...
Desde o
período da escravidão
Tocada pela
força do amor
A mulher diz:
Abaixo a nossa anulação.
Católica,
judia, mulçumana, ubandista, protestante...
A mulher faz
a historia
Mesmo de pés
no chão,
Ó doce
mulher!
O medo no olhar e o desespero na memória
É uma
heroína gigante...
A estrela solitária mais linda de uma nação.
E. Amorim
Imagens: 1: Irene Metetieri, Mujer Afgana
2: Maurício Fortunado Araujo, hqdefault
3: Nerigha, Índia com colar
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